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Cartas-->Carta a Pablo Emmanuel, defensor das FARC -- 02/11/2008 - 00:15 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pablo,

Realmente, tem-se muito que temer pela Amazônia, sua devastação desordenada, com queimadas por toda parte, e muita violência, tanto de alguns fazendeiros, quanto de milhares de bandoleiros fantasiados de "sem-terra", que estão tocando fogo em muitas plantações, sedes de fazendas, veículos, tratores, etc, principalmente no Pará.

Também deve-se temer as ações nefastas das ONGs, tanto nacionais, quanto estrangeiras, que pretendem desmembrar partes do território nacional para formação de "nações indígenas". Concordo que devam ser expulsos da área todos os "missionários", tanto católicos, quanto evangélicos. E que o Exército ocupe de fato toda a fronteira, como já previa o Projeto Calha Norte, que não foi adiante, o qual deveria levar Saúde e Educação para aquela população desamparada e tão carente - além da presença das Forças Armadas.

Quanto a ter pastos por lá, não há nenhum problema, desde que se delimitem as áreas agrícolas na região, preservando reservas que deverão ficar intocáveis, com aproveitamento extrativista auto-sustentável, tanto da madeira, quanto de outras fontes de riquezas, como seringais, castanheiras, cocais, etc.

No entanto, o principal problema brasileiro, na atualidade, está no fato de o governo Lula aliar-se a canalhas da pior espécie, sob os planos estratégicos do Foro de São Paulo para comunizar toda a América Latina. Basta dizer que, neste fim de semana, enquanto Lula está lambendo as botas de Fidel Castro, seu dileto companheiro, levando mais alguns milhões de dólares para tentar bombar uma economia fracassada (os responsáveis pela desgraça são sempre os furacões e o "embargo" americano, nunca a má gestão comunista), o chanceler Celso Amorim está em Teerã para tratar com aquele que diz ser o Armagedon que irá destruir o Estado de Israel. O que esperar de um governo que tem uma predileção especial por se aliar a canalhas? Ora, porque não passa também de canalha da pior espécie.

Caia na real, Pablo. Os inimigos do Brasil, no momento, não estão lá fora, na Europa ou nos EUA, com os quais temos relações amistosas. Os verdadeiros inimigos do Brasil estão aqui dentro, dormindo conosco, como os petralhas e seus aliados, e o MST, gérmen das futuras FARB (Forças Armadas Revolucionárias do Brasil). Seu antiamericanismo, Pablo, é infantil, patético, próprio de quem defende um regime que matou 110 milhões de pessoas no século passado - afinal, defender as FARC e o PCdoB, como você defende, é próprio de todo comuna, enrustido ou não.

Ternuma: tristíssimo grupo por quê? Por que lá existem oficiais patriotas que combateram a Peste Vermelha que você tanto venera?

Não sei se você é idiota ou embusteiro, Pablo. Vá procurar sua turma, que está junto a Fidel Castro, Hugo Chávez, Evo Cocales, Rafael Correa, o presidente do Irã, os ditadores africanos, os terroristas islâmicos e o Babalorixá de Banânia (vulgo Lula) e deixe de encher o saco de quem realmente defende os verdadeiros interesses do Brasil.

Por fim, "Emanuel" significa "Deus está conosco", expressão que não condiz com seu pensamento esquerdopata...

Félix Maier

P. S.: Abaixo, mensagem recebida de Pablo defensor das FARC. Em um estilo tosco e vesgo, próprio de todo esquerdopata, ele faz um arrazoado sobre suas preferências pessoais, quais sejam, a defesa de seus credos comunistas, em detrimento da democracia.

Será que Pablo defensor das FARC julga que sou membro do "tristíssimo grupo Ternuma"? Não sou membro do grupo, mas tenho muitos artigos publicados naquele site, o que muito me honra, pois defendo todos aqueles oficiais que pertencem àquela ONG e que combateram a Peste Vermelha nas décadas de 1960 e 70, livrando o Brasil de se tranformar numa Cuba continental. Dentre os amigos que lá tenho se destaca o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, atualmente sendo processado indevidamente pelos petralhas. Um viva! aos oficiais do Ternuma e um ó! (polegar com indicador, redondinho) para Pablo das FARC.

Todo o texto, meu e de Pablo, será publicado em alguns sites, como Usina de Letras, com cópias a meus contatos - além de Pablo das FARC, claro.

Anteriromente, Pablo já havia tentado me "passar um sabão" (Cfr. mensagem dele e minha réplica em http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=23033&cat=Cartas&vinda=S).


***

Amazônia: deserto nacional‏

De: Pablo Emmanuel (julho22@hotmail.com)
Você pode não conhecer este remetente.Marcar como confiável|Marcar como não confiável [É, esse remetende não é mesmo confiável!!! - F.M.]
Enviada: sábado, 1 de novembro de 2008 19:05:18
Para:

DE AMAZÔNIA A PASTO

E DE PASTO A LUPANAR

Texto: Pablo Emmanuel

Às vezes, quando me deparo com as sinistras notícias que sempre dão conta de que a Amazônia pode virar um pasto para o latifúndio e, depois, numa fase mais terrível e quiçá sem reversão, uma imensa savana de horrorosa solidão, tenho a impressão de estar vivendo num país de desajustados.

Se isto ocorrer, vamos nos recordar do quanto fomos todos covardes e omissos por permitirmos que madeireiros terroristas, capangas, jagunços, grileiros, bandidos e agentes internacionais travestidos de protestantes e chefes de ONGs ocupassem o vasto território da Amazônia Legal que pertence aos brasileiros.

Parece que não estamos muito preocupados com o que a Amazônia representa. Parece que desejamos ignorar que os estados do Amazonas e do Pará constituem uma enorme fração de riquezas jamais desfrutadas por outros países cujos povos chegam a dividir com seus animais de carga a água que consomem escassamente.

Ignoramos que essas terras são de valia inestimável tanto para a cultura como para a sociedade e a economia. E nos parece algo remoto o fato que aponta para uma possível ação militar contra a soberania nacional por parte de potências estrangeiras que sempre estiveram na linha de frente das conquistas econômicas pelo uso da força bruta.

Não bastassem tais ameaças, ainda temos de nos preocupar com os graves problemas internos, gerados pela sanha de devastação promovida por mercadores de madeira e seus capachos cruéis, que não hesitam em matar.

Para conseguir levar a efeito os seus fins nefastos, os madeireiros, sem considerar que há um país ao seu redor que precisa daquele lugar preservado, lançam mão do assassinato e da ocultação de cadáveres de líderes sindicais e de pessoas ligadas à Pastoral da Terra. Quem vê e ouve demais, mesmo que não esteja ligado a ações políticas, tem o mesmo destino.

Ninguém pode mensurar a quantidade de trabalhadores anônimos e injustiçados que terminaram seus dias escravizados num trabalho infame, num lugar em que o Estado parece nunca ter chegado.

De vez em quando, as forças do governo conseguem “estourar” esses currais de trabalho sub-humano e abertamente escravagista, exibindo para o mundo a nossa vergonha. De fato, sujeitos desse tipo odeiam o Brasil e querem legar à posteridade somente a poeira e a cinza, onde antes houve riqueza.

São esses malditos que nos deixam de calças arriadas, para quando os potentados internacionais chegarem com seus violentos e tecnológicos efetivos, encontrar-nos desesperados, tentando cobrir nossas vergonhas íntimas, que eles querem escorchar.

Os verdadeiros inimigos da Amazônia Legal são as madeireiras criminosas, protegidas por agentes públicos prevaricadores e politiqueiros diabólicos, os grileiros que desalojam as pequenas famílias de suas terras e os assassinos dos que defendem a floresta e a justiça para com os mais fracos.

Eles querem nos envergar e quebrar nosso pescoço, a fim de lucrar o máximo com o nosso vexame e desgraça; colocar-nos de joelhos a fim de que rezemos a cartilha do mercado internacional.

Como podemos deixar que isso aconteça, assistindo a tudo, impassíveis, como gado que entra no corredor do abate?

A política que a ditadura militar reservou para a Amazônia foi um verdadeiro desastre. Enquanto as FFAAs descobriam que o Partido Comunista do Brasil estava desenvolvendo um trabalho de massa junto à população do Bico do Papagaio, desde o fim dos anos 60, os piores bandidos do país (grileiros, jagunços etc) permaneciam livres para dar continuidade à sua série de atentados contra a integridade da Amazônia.

Esses fazendeiros calhordas continuam até hoje, derrubando madeira e mandando matar, como, aliás, faziam com os camponeses na época da guerrilha. Mesmo em vias de derrota total, um destacamento do Partido Comunista levou a cabo a execução de um bandido local que aterrorizava pequenos posseiros. Depois, com a aniquilação do PCdoB e da AP na selva, à moda de Moreira César, ocorreu a introdução da "paz dos cemitérios", suja e desonrosa, para que os pândegos rurais folgassem e conseguissem suas metas sinistras: derrubar o patrimônio natural, escravizar campesinos e matar pessoas pobres.

Infelizmente, quando se fala na ameaça de tomada da Amazônia por forças norte-americanas consorciadas com outras autoridades violentas, muitos segmentos da população acusam o discurso de ser “coisa de comunista”.

Porém, até as FFAAs, desde muito tempo, são conscienciosas de que a suspeita não é infundada. Pelo contrário: os militares mais instruídos vivem preocupados com essa hipótese. Nesse ponto, então, há uma confluência entre militares e forças de esquerda, e não um conflito.

Os sucessivos governos que tivemos não foram capazes de manter a floresta sob domínio daqueles que precisam dela, habitam nela e, portanto, preservam-na. Com a assunção de Lula ao poder, eu pensei que isso poderia se concretizar, e qual não foi minha frustração diante das estatísticas que comprovam a desgraça que se bateu naquela região.

Há um plano em plena marcha para a tomada da Amazônia pela via militar, não resta dúvida. E isto é patente, porque, para se chegar até a nossa parte da Amazônia, os conspiradores, necessariamente, enfrentarão dificuldades e resistência de países que também possuem extensas frações desse bioma.

Não é exagero dizer que o Plano Colômbia, por exemplo, é muito mais do que lutar contra o tráfico de drogas e a guerrilha colombiana. A intenção, apesar de mascarada, aponta muito mais para o extermínio das FARC porque elas controlam grande porção da Amazônia colombiana. Para tanto, as autoridades estadunidenses regam as FFAAs do país e usam-na para fazer o trabalho sujo, aliando-se ao governo Uribe para mentir à população sobre a falsa desmobilização do grupo criminoso Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC).

Um dia, se conseguirem acabar com as FARC, uma coisa é certa: o governo americano e seus cúmplices europeus passarão a combater não mais os guerrilheiros, porque deixarão de existir, mas a própria Colômbia, para se apoderarem da floresta e terem caminho livre para seguir Brasil adentro e submeter as grandes áreas. Se o Barão do Rio Branco vivo fosse, cairia morto na hora ao saber de tais maquinações.

Cabe à Venezuela guardar, com suas Forças Armadas, a sua porção, mantendo vigilância no local, até as áreas limítrofes. Nesse afã, podemos recomendar o mesmo à Bolívia, ao Peru e Equador, numa ação conjunta. No Brasil, poderia existir uma presença maior do Estado no Amapá, pois autoridades francesas podem, caso achem-se conchavadas nessa intentona militar maléfica, utilizar a Guiana para uma infiltração fulminante, aproveitando-se do abandono da fronteira.

É imperativo deslocar para essas regiões comandos armados que contenham militares nativos. Estudar a possibilidade de criação de Forças Armadas Populares, treinadas em táticas de guerrilha para a guerra de movimento, e também em terrorismo contra as divisões de infantaria inimigas, porque, se fizeram o que fizeram contra os vietnamitas, durante décadas, podem fazer muito pior conosco, muito além de agente laranja e NAPALM.

Lutando lado a lado com as forças legais brasileiras, unidades de guerrilha, formadas por civis voluntários, treinados e recrutados entre a população de todo o país, que queiram se dispor para auxiliar na resistência a uma possível ocupação, são imprescindíveis tanto na guerra regular quanto nas emboscadas e demais formas de confronto.

Se porventura, no futuro, o Brasil não conseguir bater as forças internacionais pela guerra convencional, e caso elas assentem acampamento dentro do nosso território legalmente constituído, não haverá outra saída senão unir guerrilheiros e militares profissionais numa intensa onda de terror e fustigamento para desmoralizar e infligir violentas baixas aos invasores. Isso é para o caso da ocupação consumada, o que não podemos permitir, porque aqui é a nossa casa, domicílio inviolável.

É possível vencer uma guerra com a inteligência e a coragem diante de todas as tecnologias bélicas já criadas, e amplamente empregadas contra países que contrariam a política externa desses aríetes famintos, que se congregam em sua “Internacional Capitalista” para depauperar as economias nacionais.

A História já comprovou que a superioridade em armas e contingentes não determina uma vitória a longo prazo.

Se todos nós passássemos por um conflito de tal dimensão, o brasileiro mudaria seu comportamento e sua forma de ver o próprio país, valorizando-o, em vez de prostituí-lo. Seria uma catarse real. A revolução na cultura e no pensamento poderia orientar o povo para uma reconstrução interior, levantando-se de sua ruína atual.

Formar um novo tipo de cidadão brasileiro, cônscio de seu papel histórico, agora e amanhã, para que respeite os patrimônios coletivos. Essa é a consigna.

Divergências à parte, as Forças Armadas e as esquerdas mais progressistas podem combater juntas dentro desse contexto objetivo, que pode vir a suceder-se, sim. Isso não é “papo de esquerdista”, como os reacionários mais radicais costumam colocar. Os militares sabem que o perigo é muito real.

Na Grécia Antiga, atenienses e espartanos, rivais entre si, tiveram que unir forças para derrotar o império persa, porque urgia, naquele momento, o amplo envolvimento e mobilização contra um inimigo muito mais nocivo. Infelizmente, após a reconquista dos territórios helenos e a expulsão das forças de Xerxes, mataram-se na Guerra do Peloponeso e foram encabrestados pelos macedônios.

Outro exemplo ocorreu na China do século passado. Perante o fascismo japonês que pretendia tomar toda a Ásia, comunistas e nacionalistas combateram juntos em prol da integridade territorial.

Mas Chiang Kai Chek, líder do Kuomintang, nacionalista, sujeito cujo grau de corrupção moral e perfídia possuía uma curva sempre ascendente, rompeu com Mao Tse-Tung, à traição, e massacrou milhares de militantes comunistas, pois, segundo ele mesmo dissera “os japoneses são uma doença de pele; já os comunistas são uma doença da alma”. O resultado é que a China sofreu muito mais do que deveria sofrer, naquelas condições.

Quanto ao Brasil, um conflito internacional poderia até desorganizar as elites fleugmáticas e corruptas que nós sustentamos à base de sangue. Desde a Guerra do Paraguai, que revolucionou conceitos de cima a baixo, algumas vezes para pior, outras para melhor, não houve nada nesse sentido até hoje.

Não estou dizendo, aqui, que é possível, num evento assombroso como esse, que haja uma comunhão ideológica entre a esquerda brasileira e as Forças Armadas (o que parece não ser realmente factível). O que desejo explanar, seriamente, é o fato de que somos capazes de levantar uma ação popular de amplitude nacional, visando à proteção da integridade do território que possuímos.

Enquanto se perpetua esse jogo de omissão e desleixo, e até de chalaça contra os que se erguem para bradar por uma ação eficaz e organizada, o Brasil pode tomar providências imediatas, dentro da maior brevidade, para debelar a atitude daninha dos parasitas domésticos.

Dentre as medidas, cito algumas, a saber:

1. Identificação dos madeireiros e grileiros que lesam a riqueza nacional em favor de interesses privados. Devem ser pronunciados como criminosos. Caso a via legal termine em pilhéria e humilhação contra o público, com a interferência do poder econômico dos acusados, voltando eles, portanto, aos seus negócios escusos, restará ao Estado determinar seu confinamento perpétuo ou a execução, após direito ao contraditório e trânsito em julgado.

2. Expulsão direta de todas as organizações internacionais que agem na Amazônia, sejam missões protestantes, católicas ou grupos que supostamente se autoproclamam defensores da natureza. Sejam postos para fora do país, com argumento legal, invocando, para tanto, dispositivos da Constituição federal.

3. Identificação e processo judicial contra assassinos de trabalhadores e sindicalistas comprometidos com a luta pela reforma agrária. Como continuam agindo, mesmo com a repercussão do caso ‘Dorothy Stang’, devem ser conduzidos à carceragem o mais rápido possível, aguardando o julgamento presos. Sejam eles passíveis das penas de prisão mais duras, e com um trabalho voltado para promover o replantio das espécies que eles degradaram.

4. Cassação vitalícia dos direitos políticos de pessoas envolvidas com esquemas promíscuos entre interesses de Estado e interesses privados. Caso estejam mancomunadas com os dilapidadores do patrimônio material amazônico, sejam encarceradas e sofram as mais duras sanções. Sejam tratadas com dureza, porque contribuem para o empobrecimento vertiginoso do Brasil.

Agora, a pergunta: quando o Brasil vai se conscientizar de que deve ser sujeito histórico e não objeto? De que deve se adiantar para agir e não sofrer a ação?

É mais fácil perguntar quando o país se cansará de ser displicente.

Pois, se não cansar-se disto logo, transformar-nos-emos em inquilinos dentro do país, obrigados a pagar tributos pesados aos capitalistas, os quais levarão a água daqui para ser envasada lá fora, para que a bebamos bastante cara depois. Nossa própria água. Limpa e boa.

No cemitério de todas as nações do mundo (porquanto o que a economia de mercado nos reserva é mesmo a morte, não em paz, mas sob atribulações e rivalidades cruentas), o Brasil, como personalidade jurídica, e de fato, acabará por ser sepultado como indigente.


* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

P.S.: O texto acima está sendo enviado para todos os meus prezados amigos, e com uma cópia para um oficial da reserva do Exército, do tristíssimo grupo TERNUMA.

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