Repasso a vocês, embora com algum atraso, os comentários de quem eu garanto, sabe o que diz.
Eu havia anunciado que a votação do STF sobre a reserva indígena Raposa Serra do Sol seria retomado neste dia 26/11, informação dada pela rádio BandNews há uns 10 dias atrás, e agora recebi diretamente do STF a informação de que a data correta será dia 10/12/08.
Este homem que escreve a seguir, passou quase que toda a sua vida toda no meio indígena. Um brasileiro de grandes valores, assim como todos
vocês que receberão esta mensagem.
Aqueles que quiserem se manifestar, entrem em www.stf.gov.br , escolham na parte superior "fala cidadão" e mandem ver. Nossos Ministros precisam saber que estamos informados e pedindo para que estudem profundamente esta questão. A pressão estrangeira é infinitamente maior do que a nossa, saibam disso! E por esta razão é que precisamos nos fazer ouvir digo, no mínimo ler.
Com as reservas indígenas descontinuadas, manteremos a integração das raças no nosso país, fator que sempre foi primário para nós. Caso seja
decidido que as reservas indígenas devam ser contínuas e independentes do governo, então teremos com certeza, outros países dentro do Brasil, sob o comando do estrangeiro ( e são estas minorias, sob orientação, que estão buscando independência).
Grata
Ana Prudente
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AOS MEUS COMPATRIOTAS
Apenas o relator não sabe? A questão indígena realmente ameaça a unidade nacional porque várias tribos se consideravam emancipadas e independentes em relação ao Brasil, antes mesmo da entrada em vigor da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, que lhes concede autonomia política e administrativa.
A maioria dos índios quer ser brasileira. Em Roraima só os manipulados pelo CIR não o querem.
O objetivo seria a tomada pacífica em três fases: criação do sentimento de nações distintas com terras homologadas; colocação em nossa constituição que tratados internacionais teriam força constitucional; assinatura pelo Brasil da declaração dos direitos dos povos indígenas, da ONU, que os autoriza a escolher uma nação própria e diferenciada e finalmente uma declaração de independência com o apoio estrangeiro.
Assim o nosso País não teria nem condições jurídicas de reagir.
MAS O BRASIL REAGE
A Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, inadvertidamente assinada pelo Itamarati, não será aceita no Congresso. A Marcha dos produtores rurais até Pacaraima marcou a posição deles A reação toma vulto nacional. Nosso País está reagindo. Sabíamos que uma vez alertado reagiria. Os traidores e os inocentes úteis estão ficando encurralados, mas a ambição estrangeira não desistiu. Parece que o estrangeiro está compreendendo que não bastarão as forças mercenárias (Blackwaters?) para garantir a independência.
QUEM QUER A GUERRA?
Mais que indícios: Evidências:
- A Holanda treina tropas na Amazônia - Pela primeira vez, nesses dois últimos tempos, tropas Holandesas treinam para Guerra na Selva no Suriname, após um acordo entre os governos do Suriname e Holanda, próximo à fronteira com o Brasil e sob protestos da população e da mídia local que sempre apresentaram franco antagonismo ao seu ex-colonizador.
Porque essa nação européia estaria treinando seus militares para guerra na Amazônia, sabendo-se que são os militares brasileiros que ministram esse curso desde longa data à oficiais do Suriname aqui no Brasil?
- Tropas britânicas também passam a treinar para guerra na selva na Guiana Inglesa, fazendo incursões noturnas próximas à vilarejos brasileiros na fronteira.
- A França inaugura no quartel da Legião Estrangeira, um curso de guerra na selva na Guiana Francesa, e envia regularmente suas tropas para lá, além de receberem também algumas do Suriname.
- Há noticias de que aumentam em cinco vezes o número de ONGs internacionais no Estado de Roraima, fronteiriço à Guiana. São ONGs da França, dos EUA, Inglaterra, Canadá e Holanda.
- Nos EUA é reativada a 4ª Frota e no Comando Sul (na Flórida) teria sido ativado o 6º Exército
- Os EUA propõem às Guianas, a adoção de um modelo padrão de caminhões militares dos EUA, desenvolvidos para o transporte em condições amazônicas, e envia lotes dos veículos às Guianas Holandesa e Francesa, para os testarem e desenvolverem em conjunto o aperfeiçoamento do projeto. Os números projetados para o envio desses veículos à esses países, são muito superiores às necessidades militares dos mesmos. (Jane`s Military Magazine, 11/2007).
Para que? Seria apenas uma jogada comercial ou poderia também significar algum ensaio PE padronização logística?
Considero certo que o ensaio de conquista pacífica via independência de nações indígenas está fazendo água. Talvez devemos preparar agora a dissuasão de aventuras militares.
Aguardamos com expectativa o plano de defesa dos min. Mangabeira e Jobim. Quanto a declaração de que, não podendo estar presente em todos os locais, poderemos suprir a deficiência com mobilidade aérea, lembro que, com supremacia aérea inimiga não há mobilidade aérea possível
Uma vez já ecoou o grito:INDEPENDENCIA OU MORTE!
Fizemos ontem. Faremos novamente sempre que for preciso.(grifo meu)