AMAZÔNIA - ABRE-SE O CAMINHO PARA A DIVISÃO DO BRASIL.
Diante de futuro incerto, resultante da decisão recente do STF sobre a Terra Indígena Raposa/Serra do Sol (TIRSS) - permanência da demarcação contínua de imensa área à nordeste do Estado brasileiro de Roraima para número reduzido de silvícolas de etnias duvidosas - tudo traduz a que ponto chega o comportamento do governo populista do Lula para agradar os interesses dos governantes de países desenvolvidos. Por mais que tenha sido exortado que a cobiça internacional sobre a Amazônia não é uma paranóia dos militares, os únicos que a conhecem por vivência permanente e estudos em suas escolas militares de diversos níveis, a corte máxima da justiça brasileira resolveu ignorá-los. Em um mundo superpovoado, cujo o entendimento por território nacional e delimitação de fronteira vêm sofrendo modificações de acordo com os intereses em jogo, a região amazônica tendo área fronteiriça com escassa população sofre influência dos objetivos escusos de ONGs nacionais e internacionais. Com o potencial de riqueza conhecida e o não prospectado ao sabor da cobiça internacional, uma infeliz decisão de ministros da corte suprema de justiça coloca o país em futuro incerto. Cícero, tribuno romano, em seu discurso, 42 a. C., alertava: "Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos. Mas não pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é tão perigoso porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são ouvidos entre todos e ecoam no próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece ser um traidor; ele fala com familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos sentimentos que se alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da sociedade; ele trabalha em segredo e oculto na noite para demolir as fundações da nação; ele infecta o corpo político a tal ponto que este sucumbe". Este discurso proferido há quase meio século antes de Cristo pelo filósofo, orador, escritor, advogado e político romano, Marcus Tullius Cicero, diz tudo o que está ocorrendo no Brasil.