Sem dúvida, Lula, em sua entrevista de domingo [04/04/2010], confirmou sua condição de megalomaníaco: é o mais honesto, o de mais moral e agora é o mais democrático do país, sem preconceitos. Criou um “novo Brasil”, aparelhou a PF para investigar todos os casos de corrupção, orientou os grandes estadistas como devem agir e deu conselhos para que a ONU se reformule. Nem Cristo conseguiria tanto, junto à humanidade, já que tem “95% de apoio nacional” e quiçá, outro tanto mundial. Não guarda ódio nem rancor, como Dilma, que “não é” sua candidata mas do partido pois, como presidente, não tem candidato. O homem é um espanto – tão grande – que nem deixou os entrevistadores falarem, cortando-os pela raiz. Realmente, Lula pensa muito – pensa tanto que ele é o máximo - que, em momento algum, demonstrou raciocínio – só exibicionismo.