O editorial do Estadão, "O Mal a Evitar" (26/09), demonstrou com clareza que Lula e seu entorno, para se manter no poder, escolheu fazer alianças espúrias, corromper agentes políticos, praticar tráfico de influências, mistificar (sinônimo de ludibriar, abusar da credulidade alheia), solapar as instituições sobre as quais repousa a democracia – o Congresso, por exemplo – desprezar a liturgia do cargo para se entregar a desmandos e auto-glorificação... E eu acrescento, por minha conta e risco: oficializar a corrupção como método de política governamental, transformando um mal endêmico numa epidemia...
Só agora houve uma exceção, pois Lula se viu compelido a condenar o escândalo da Casa Civil, porque ele evidencia flagrantes "irregularidades" e coincide com uma ‘ocasião inadequada’... Foi assim que a `azarada` da Irenice Guerra deixou de ser salva por Lula, por simplesmente estarmos em vésperas de eleições.
Sortudo foi o Sarney... Nasceu com a estrela, esse...
Mas todas as estrelas um dia se apagam, explodem, e viram “buracos negros”!