O CR-ROM deveria denominar-se “ Direito à memória e à mentira “.
Os terroristas dos anos sessenta e setenta, hoje no poder, distorcem a história valendo-se do fato de que as três últimas gerações não foram testemunhas oculares dos fatos ocorridos durante os governos militares e por tal razão tendem a crer nas inverdades que o governo divulga.
Esse CD – ROM é inadmissível pois seu conteúdo conspira contra a democracia. As Forças Armadas, enquanto instituições nacionais permanentes, não podem calar-se ante tamanha ignomínia praticada contra a Nação. Será que falta aos atuais comandantes militares o brio, a coragem e o patriotismo do comandante da guarda de Napoleão, general Cambrone, quando afirmou que A GUARDA MORRE MAS NÃO SE RENDE ... ?. Admitir o inadmissível representa, tacitamente, a rendição das Forças Armadas.
Somente um gesto de grandeza poderá resgatar, perante a história, a biografia dos chefes militares, que, a partir da nova (?) República, têm servido de guarda pretoriana dos corruptos e subversivos que governam o país.
O gesto de grandeza seria publicar uma ORDEM DO DIA conjunta – Exército, Marinha e Aeronáutica – repondo a verdade dos fatos ocorridos no período 64/85.