A maioria dos brasileiros sofre da “síndrome” da desonestidade – é um vício – não consegue se hospedar num hotel sem levar uma “lembrancinha”. Assim foi o Lula – se hospedou por oito anos do Palácio da Alvorada e, depois de tanto tempo, achou que podia levar umas “lembrancinhas” que, dado seu volume, se caracterizaM – juridicamente – como apropriação indébita ou roubo. Na sua mudança, que não foram só “lembrancinhas”, levou, entre tantas coisas, um antigo crucifixo que Da. Marisa argumentou como sendo dele e que já existia lá há décadas. Quer dizer, além de roubar “legalmente” por tantas vias transversas, inclusive com os “sigilosos “ cartões corporativos, ainda leva todo o mobiliário, mantimentos, bebidas e presentes recebidos que, oficialmente e de direito, pertencem ao governo. E os órgãos competentes fecham os olhos e o povo aplaude a “esperteza” do ex-presidente. Só mesmo um governo corrupto e um povo ignorante aceita tal comportamento de um elemento sem princípios éticos. Haveria que se exigir, pelo menos – por respeito - a devolução do crucifixo pois de nada servirá para sua dita “religiosidade”.nem para Da. Marisa que, para quem já esqueceu, encenou uma farsa ao beijar a própria mão em vez da do Para João Paulo II. A família Da Silva, apesar da fortuna amealhada, continua pobre de espírito.