Eu concordo plenamente que haja uma Comissão da Verdade, para apurar tudo o que ocorreu no Brasil, de 1964 (ano do contragolpe) a 1979 (ano da Lei da Anistia). Com uma ressalva: que sejam apurados, também, todos os atos terroristas dos grupos esquerdistas que infernizaram o Brasil naquele período, não apenas as ações dos agentes de Segurança, que combateram a subversão comunista. Proponho que a primeira pessoa a ser ouvida pela Comissão seja Dilma Rousseff, antiga integrante do grupo terrorista VAR-Palmares. Ela tem muito para contar, o que realmente ela fazia nos "aparelhos" terroristas, que planos de ataques a banco ela ajudou a elaborar, que assaltos a casas d'armas ela planejou, que supermercados seu grupo assaltou, que carros-fortes foram capturados, qual a soma de dinheiro levantada (só o cofre do Adhemar de Barros rendeu 2,5 milhões de dólares), quantas pessoas a VAR-Palmares assassinou friamente. Dilma e seus comparsas não lutaram pela volta da democracia, como descaradamente alardeiam por aí, já que planejavam transformar o Brasil numa Cuba continental, numa ditadura muito mais cruel do que havia então. Mesmo que a presidente tenha apenas servido café à companheirada da VAR-Palmares, ela tem, também, as mãos sujas de sangue e ponto final. Afinal, o que Dilma Rousseff realmente fez quando foi integrante daquele grupo criminoso?
F. Maier
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