A meu ver, os ingleses e americanos estão acordando tarde demais. Concederam excesso de direitos a estes fanáticos seguidores de credos radicais e não têm como constrolar os milhões deles, que admitiram em seus países.
Os muçulmanos se acham no direito de pisar, rasgar e queimar as bandeiras de outros países, mas não admitem uma simples charge que nada tem de mal e se rebelam de forma explosiva e violenta.
Americanos e Ingleses vão pagar caro por esta tolerância, que foi tão estimulada pelos seus comunas, metidos a bonzinhos e defensores de igualdades.
Conforme pesquisa publicada pelo "The Sunday Telegraph" hoje, cerca de 40% dos muçulmanos que moram na Inglaterra, pretendem que seja introduzida no país a "Sharia", a lei canônica do Islã. Esses muçulmanos querem que a "Sharia" seja aplicada em regiões do território inglês predominantemente ocupada por seguidores de Alá.
A pesquisa revelou também que 20% dos muçulmanos na Inglaterra simpatizam com as motivações dos autores dos atentados de 7 de julho contra a rede de transportes de Londres, embora aleguem que sejam leais ao Reino Unido.
O deputado trabalhista Sadiq Khan, que faz parte do grupo de trabalho o criado após os atentados em Londres, considera "alarmantes" alguns resultados da enquête e, em declarações ao periódico, disse que "muitos muçulmanos se sentem excluídos da sociedade britânica".
As presentes manifestações que atualmente ocorrem na Inglaterra, que se extravasam em atos de vandalismo, terrorismo e destruição, e que provocaram diversos incêndios em Londres, são uma faceta deste inconformismo.
Esta situação indica que a sociedade inglesa está diante de um seríssimo problema. E parece inevitável que haja uma mudança de comportamento dos ingleses quanto à imigração.
Porém, como superar esta situação, se a taxa de procriação dos imigrantes e seus descendentes é elevadíssima e se prevê que em poucas décadas eles se tornam a maioria da população?