Estou de momento impedido de utilizar meu mail fluentemente devido a anomalia que já reclamei e espero superar. Captei no entanto sua mensagem vinda da Usina e também estranha: remetente e endereço são iguais: "torredaguia@mail.pt". Fará isto possívelmente parte da avaria. Adiante...
Mestre, não presuma que estou a brincar ou pretendo menosprezá-lo. Alerto-o sobre o equívoco possível das interpretações: o Mestre vê duma forma e eu vejo doutra. Levará algum tempo até que ambos enxerguemos na mesma direcção. No entanto, para que ao Mestre não reste sombra de dúvida vou mudar por completo o rumo à minha nau, que até já baptizei: USINA A ARDER!
Mestre... Mestre...
O meu mail está pleno com lástimas de indivíduos que até metem dó por não medirem a miséria das palavras em que própriamente se retratam. Não fossem as coisas lindas e belas que recebo e já tinha com toda a certeza abandonado o cais. Com estes... sei medir-me ou despedir-me. Tenho de usar, neste caso, as mesmas armas. Mas repare bem, Mestre: as minhas armas têm o objectivo correcto de estabelecer o respeito colectivo na concorrência desleal. Por favor Mestre, nunca se veja incluído nas criticas ou censuras que faço à usinagem.
Nas próximas horas aparelharei a minha nau dentro do decurso histórico dos Descobrimentos. Não quero que o Mestre diga, a esta distância, que me remeteria à covardia de brincar consigo. Diz-se e preza-se imenso em português: o respeitinho é muito lindo!