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Reação militar a revanchistas
Um Oficial do Exército reagiu à altura contra uma reunião de revanchistas em Marabá-PA. A reunião era presidida por elementos da comissão criada para encontrar ossadas de ex-guerrilheiros do Araguaia e terroristas do passado. Até que enfim inicia-se uma reação aos revanchistas que vivem a provocar e a cutucar os militares. Esses mesmos revanchistas não querem a pacificação e o esquecimento nacional de atos cometidos por terroristas conforme se deu a anistia. Não se conformam de ter perdido a luta. Espero que, de agora em diante, mais oficiais de gabarito e com coragem reajam mesmo a esse tipo de provocação já que os comandantes militares estão subservientes como nunca se viu nas Forças Armadas.
Roberto Freitas
Brasília - DF
OFICIAL do Exército Interrompe violentamente
reunião sobre a GUERRILHA do ARAGUAIA.
O Coronel CELSO OSÓRIO SOUTO CORDEIRO, do Comando da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, no Pará, encerrou para os militares, a reunião do Grupo de Trabalho do Araguaia (GTA) em Marabá (PA), onde era exibido um documentário, segundo comentarios encontrados em sites e foruns, com depoimentos forjados e mentirosos de camponeses vítimas dos militares durante a Guerrilha do Araguaia.
Segundo o jornal Diario do Pará "Num gesto exaltado e de destempero, o coronel Celso Osório Souto Cordeiro, do Comando da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, no Pará, interrompeu aos berros a reunião do Grupo de Trabalho do Araguaia (GTA) em Marabá (PA), onde era exibido um documentário com depoimentos de camponeses vítimas dos militares durante a Guerrilha do Araguaia. Cordeiro ordenou a seus subordinados que abandonassem o salão, num hotel da cidade. O oficial ainda bateu boca com o representante da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) do grupo, Gilles Gomes. A discussão só não virou agressão física graças à intervenção de integrantes do Ministério da Defesa. O episódio ocorreu no último dia 23, mas vem sendo mantido em sigilo dentro do governo.
— Militares, todos fora! — gritou o militar, que, em julho, fora condecorado com a Medalha do Pacificador, concedida pelo Comando do Exército.
O GTA foi criado pelo governo para cumprir a sentença judicial de buscar informações e tentar localizar restos mortais de desaparecidos políticos na região. O Exército tem dado apoio logístico às ações desde 2009. Este foi o primeiro atrito mais grave entre militares e civis desde então. O grupo é formado por representantes dos ministérios da Defesa e da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos.
Internamente, a atitude do coronel foi considerada grave, mas superável. Oficialmente, o Ministério da Defesa e a Secretaria de Direitos Humanos informaram que estão tratando do assunto. Desde a última sexta-feira, a cúpula da secretaria tem debatido o assunto e chegou a redigir uma nota pública condenando o gesto do coronel. O militar pode ser afastado das próximas expedições do GTA.
O presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, Marco Antônio Barbosa, criticou Cordeiro. A comissão é vinculada à SDH.
— Isso que ocorreu foi grave. A colaboração do Exército até agora era de uma logística de boa qualidade. Foi surpreendente. Um gesto violento e incompatível com os tempos de hoje. É lamentável, e o que se espera é que seja dada uma resposta à altura e compatível com a história dos parentes — disse ele. "
http://sociedademilitar.com
Mensalão no STF:
Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
Daniel Dantas, João Batista de Abreu,
Márcio Alaor de Araújo,
Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,
Flávio Pentagna Guimarães,
Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?
O Chefe, de Ivo Patarra
Planalto fez gestão para poupar Lulinha
Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13
Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão
Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão
Nervos demais, Lula de menos no mensalão
As provas contra o BMG
MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG
Ministério Público Federal entra com ação contra Lula
Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG
MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA
Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula
Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular
Os esquecidos do mensalão
Os segredos de Valério – Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre
Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a 'CPI do fim do mundo'
Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]
Veja o mensalão em história de quadrinhos:
Avenida Brasil: A novela do mensalão
Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em
http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 – Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
PIRACEMA - Nadando contra a corrente
Mídia Sem Máscara
Netsaber
Usina de Letras
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