Prezados Comissários do Povo,
Na LEI N. 12.528, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011, em seu Artigo 1., consta o seguinte:
'É criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional.'
Não consegui entender por que Claudio Fonteles veio a público dizer que a Comissão somente iria examinar as violações cometidas por agentes do Estado no período de 1964 a 1988. O que o antigo 'militante' da Ação Popular fez foi arriar as calças em público e defecar em cima de uma Lei assinada pela presidente Dilma Rousseff, acompanhado com jatos de mijo dos demais comissários cubano-moscovitas. Afinal, a Lei é bem clara: a finalidade da Comissão é examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período de 18 de setembro de 1946 até a data da promulgação da Constituição, dia 5 de outubro de 1988.
Por que os senhores e senhoras comissários(as) não estão respeitando o que está escrito? O que está escrito é cristalino e está implícito que TODAS as violações de direitos humanos devem ser apuradas, não apenas as violações de quem combateu os grupos terroristas que queriam, não a volta da democracia, como costumam alardear, mas instalar no Brasil a ditadura comunista, tendo Cuba dos manos Castro como modelo, que é o farol que orienta ainda hoje todos os esquerdistas brasileiros - incluídos aí os membros da Comissão da Calúnia, como muito bem definiu o general Santa Rosa.
A Comissão, com este atentado contra a Lei, está praticando um crime e prestando um desserviço à nação brasileira. Não vejo problema algum examinar os 'crimes' porventura cometidos por agentes do Estado, como está sendo feito no momento. No entanto, examinar apenas a metade da questão é patifaria pura e demonstra um inequívoco revanchismo contra as Forças Armadas.
O mais grave é que a presidente Dilma Rousseff não se pronunciou contra a patifaria feita pelos integrantes da Comissão. Isso prova que ela, na verdade, redigiu e assinou uma Lei apenas para inglês ver, pois já estava combinado com os comissários que a interpretação da Lei se faria apenas com o olho esquerdo, de modo a satanizar os militares e manter essa diabolização permanente na mídia. A mídia, por sua vez, dependente que é das publicidades governamentais, não se fez de rogada e bravamente abraçou a ideia, de modo que se tornou importante caixa de ressonância da desinformação.
A Comissão lembra os 'Esquadrões de Reescritores' da distopia de George Orwell, 1984, e tenta reescrever a História recente do Brasil à sua cara, a cara da mentira. Na mesma obra orwelliana constam as inserções televisivas 'Dois minutos de ódio', que a presidente Dilma transformou em 'Dois anos de ódio contra as Forças Armadas', podendo essa cultura odiosa ser prorrogada por mais dois anos. Vale lembrar que a presidenta é a comandanta-em-chefa das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar seu ódio e patifaria sem limites.
Finalizando, a História do Brasil, a antiga e a recente, deveria ser apenas escrita por historiadores, não por paus-mandados da vil ideologia socialista. Um dia, a História verdadeira do Brasil se imporá a seus habitantes, e o trabalho do Comando Vermelho de Dilma Rousseff será jogado na lata de lixo, onde ficará para sempre.
Atenciosamente,
Félix Maier
Mensalão no STF:
Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
Daniel Dantas, João Batista de Abreu,
Márcio Alaor de Araújo,
Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,
Flávio Pentagna Guimarães,
Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?
O Chefe, de Ivo Patarra
Planalto fez gestão para poupar Lulinha
Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13
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Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão
Nervos demais, Lula de menos no mensalão
As provas contra o BMG
MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG
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Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular
Os esquecidos do mensalão
Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre
Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a 'CPI do fim do mundo'
Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]
Veja o mensalão em história de quadrinhos:
Avenida Brasil: A novela do mensalão
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
PIRACEMA - Nadando contra a corrente
Mídia Sem Máscara
Netsaber
Usina de Letras
Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em
http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 - Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf
(já disponível em livro - http://www.editoraschoba.com.br/detalhe-livro.php?id=281)
LIVRO NEGRO DO TERRORISMO NO BRASIL:
CRISTOFOBIA: Conheça os crimes desses selvagens, os fanáticos islâmicos:
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