Olá!
Como disse há alguns dias, agora voltarei com satisfação a dizer para os mais jovens do que eu: ‘Meninos eu vi!".
Sim, meninos, depois de nascer, crescer e viver a Guerra Fria neste canto do mundo:
- eu vi a "Derrubada do Muro de Berlim por alemães do Oeste e do Leste";
- eu vi "Dissolver-se no ar a Cortina de Ferro, por uma ação iniciada por um dos menores satélites da poderosa URSS, um povo tão oprimido que era mais do que um satélite, pois perdera até a falsa independência, sendo transformada em uma república socialista soviética, isto é, integrava a própria URSS, a pequenina Lituânia";
- eu vi a "China, discretamente e sob o tacão do partido único, o PCC, que não é o Primeiro Comando da Capital de São Paulo, mas o Partido Comunista Chinês, em parte, abandonar as teorias de Mao Tse Tung e seu rastro de sangue, que a Camarilha dos Quatro tentou perpetuar, adotando, infelizmente, apenas teorias econômicas do Ocidente e não os princípios da liberdade e da verdadeira democracia, sobre o Massacre da Praça da Paz Celestial, onde sepultou os reais desejos do povo";
- eu vi e li "O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão, uma obra coletiva de professore e pesquisadores universitários europeus ideologicamente de esquerda que se dispuseram a escrever o livro para ‘não deixar à extrema direita o privilégio de dizer a verdade’. O estudo só foi possível após a queda do comunismo na URSS, quando documentos daquele país, antes impossíveis de se ter acesso, foram disponibilizados para pesquisadores. O livro foi editado por Stéphane Courtois, diretor de pesquisas do Centre National de La Recherche Scientifique (CNRS), e seu lançamento ocorreu por ocasião dos 80 anos da Revolução Russa. O Livro Negro faz um inventário da repressão política por parte regimes ditos marxistas-leninistas — incluindo as execuções extrajudiciais, as deportações e as crises de fome, tendo sido publicado, originalmente, em 1997, na ?França, sob o título ‘Le livre noir du communisme: Crimes, terreur, répression.’"
- eu vi tantas outras coisas...
- finalmente, eu vi, neste Brasil de discursos políticos ideologicamente monocórdios, o artigo do jovem estudante de História da UFES, GABRIEL TEBALDI, com 19 anos, em sucinto artigo escrever a verdadeira história, sobre a qual a "Comissão Nacional da Inverdade" não quer tomar conhecimento e repasso para a consideração de meus amigos.
Nem tudo está perdido.
Sempre um grande abraço,
Heckert
[Coronel A. A. Heckert]
Obs.: O texto de Gabriel Tebaldi a que se refere o coronel Heckert pode ser lido em A Gazeta - Política - Os falsos heróis. Aos poucos, a estudantada está se informando melhor e se desvinculando dos esquerdosos, mestres do engodo, doutores da mentira e PhD em roubalheira. O DCE da Universidade de Brasília, em 2011, deixou de ser capitania hereditária do PCdoB e esquerdistas em geral - cfr. Grupo liberal desaloja esquerda do DCE da UnB - Educação. Em Caxias do Sul, a estudante Cibele Bungel Baginski pretende refundar a Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido de sustentação dos governos militares - cfr. em Estudante lidera movimento para refundar partido do regime militar (F. Maier).
Mensalão no STF:
Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
Daniel Dantas, João Batista de Abreu,
Márcio Alaor de Araújo,
Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,
Flávio Pentagna Guimarães,
Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?
O Chefe, de Ivo Patarra
Planalto fez gestão para poupar Lulinha
Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13
Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão
Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão
Nervos demais, Lula de menos no mensalão
As provas contra o BMG
MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG
Ministério Público Federal entra com ação contra Lula
Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG
MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA
Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula
Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular
Os esquecidos do mensalão
Os segredos de Valério - Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira - Wikipédia, a enciclopédia livre
Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a 'CPI do fim do mundo'
Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]
Veja o mensalão em história de quadrinhos:
Avenida Brasil: A novela do mensalão
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
PIRACEMA - Nadando contra a corrente
Mídia Sem Máscara
Netsaber
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