A "SAIDINHA BANCÁRIA"
Uma autoridade policial no intuito de prevenir cidadãos distraídos que vão às agências bancárias sacar importâncias de algum valor, fez uma preleção de alerta: "evitem esse tipo de procedimento, procurem fazer altas transações de outro modo, fora dos bancos, pois os assaltantes possuem olheiros dentro das agências que comunicam por telefone celular a cor da roupa e a aparência do otário. Este é reconhecido lá fora pelos comparsas, quase sempre montados em motos e armados, que deixam a criatura entrar em seu próprio carro e numa esquina distante fecham o veículo do incauto e tomam-lhe o dinheiro com a maior tranquilidade, se houver a mínima reação tiram-lhe a vida". Um conselho altamente importante de quem conhece a rotina criminal.
Aqui, fica a nossa especulação. Por que ao invés do cidadão evitar a agência bancária, não se inibe ao bandido para nunca mais praticar a "saidinha" aos incautos clientes dos bancos? Inverteu-se o processo, o cristão pacato fica dentro de casa trancado e o larápio armado dentro e fora das agências bancárias praticando essas barbaridades. Não seria mais prático e justo o cidadão decente transitar livremente em sua urbe, entrar onde quiser e os malfeitores trancafiados nos cárceres ou fuzilados com um tiro na cabeça?
José Batista Pinheiro - Coronel Reformado
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