Da coluna do Claudio Humberto
Depois de insistir e enviar por 3 vezes, o jornalista Cláudio Humberto publicou hoje (25 Set) o texto abaixo na sua coluna Bronca Geral:
Baixem a bola senhores políticos comunistas, não nos provoquem! As unidades militares recebem de braços abertos todos os brasileiros de bem sob as palavras "Braço forte, mão amiga". Os militares mantém e querem preservar o bom convívio com a sociedade civil como sempre aconteceu. Agora vem esses parlamentares de partidos "vermelhos", revanchistas ao extremo e que não visam a pacificação nacional, querendo invadir os quartéis para tomar suas instalações e transformá-las em museus ou órgãos de desmoralização das Forças Armadas. Realmente, as provocações contra os militares vem ocorrendo desde a passagem do governo para o meio civil e a cada novo governo que entra os revanchistas de plantão vivem a perturbar a classe militar. A situação tomou vulto a partir do governo de FHC e vem piorando com os governos passados de Lula e agora de sua protetora Dilma. Criaram essa tal de comissão da verdade que não julgará os crimes dos terroristas do passado, muitos deles aboletados no governo e na politicagem nacional, e num ranço revanchista, negam o esquecimento, buscam o confronto mesmo após ter passado 49 anos, praticamente meio século, em que os comunistas tentaram transformar o Brasil numa nação comunista e foram derrotados, coisa que não reconhecem e não se conformam até hoje. Não se pode confiar no próprio ministro da defesa pois este é cria do governo e de sua ideologia e um imprestável para o cargo que ocupa, deixando as Forças Armadas a mercê desse revanchismo radical vermelho. É, apenas, uma figura decorativa no ministério da defesa. Caberia aos Comandantes Militares e seus Estados-Maiores reagirem a esse tipo de provocação evitando que revanchistas adentrem suas unidades militares com intuitos revanchistas. São eles que comandam as tropas que, constitucionalmente, permanecem em seus quartéis trabalhando e se instruindo mesmo com os parcos recursos que recebem para seus reequipamentos e salários defasados de seus integrantes. Urge uma atitude mais enérgica dos Comandantes, ainda com C maiúsculo, pois os subordinados da ativa, da reserva e reformados, brasileiros que formam um grande exército, não se conformam com esse pacifismo, essa indolência e essa aceitação de tantas provocações por parte dos revanchistas vermelhos de plantão.
José Roberto de Freitas - Capitão reformado do Exército
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