--- O assunto tem usinal interesse e, só exclusivamente por isso, respondo-lhe por aqui, na tribuna de todos os olhos e raciocínios. De resto, não é também de modo algum tema privado.
--- Porque em dado texto escrevi o termo "bacoco" o Epídio remeteu-me um "mail" a solicitar-me o seu significado. Em resposta, entre outras considerações sem importância para merecerem referência, respondi-lhe: Bacoco = pacóvio, indivíduo ingénio.
--- Na volta, com objectiva lisura, o Caro Epídio tira o coelhinho da cartola: "ingénio"? - Erro ortográfico! E pois, alarga de imediato a explicação, o que agradeço, tão só em defesa da correcção da Língua Portuguesa, e detenho-me aqui sem mais qualquer delonga.
--- Errei, pois errei, mas... porque no teclado de que disponho, o "QWERT", se for mais adiante, terá: "YUIOP" - o "i" ao lado do "u"! Estava a escrever um vulgar "mail", sem apuro de forma, descontraído, e era de facto "ingénuo" que pretendia escrever e não "ingénio".
--- Mas ainda... errei?!
--- Fui "infeliz", quero dizer, não fui feliz.
--- Ora como não sou "génio" sou "ingénio", o tal indivíduo que não tem ponta de esperteza capaz de tirar as asas a uma mosca e gozar com isso, o dito "pacóvio"... São no entanto contas doutro rosário estas alusões, que me levariam a parâmetros que não são aqui agora asados abordar.
--- Como a minha intenção era mesmo escrever ingénuo e não ingénio, dado o lapso de tecla - que devia ter visto e não vi - a um erro destes aqui em Portugal, é soer designar assim: fui um grandessíssimo "cegueta"!
--- Cumprimentos e cordeais saudações Caro Edípio Toledo que, apesar do nome, não é tolo nenhum.
---------------- Torre da Guia -------------------