Estimados amigos e familiares
Encaminhei ao Senador Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, com endereçamento também ao Senador Aloysio Nunes Ferreira, a mensagem a seguir, com solicitação de respostas.
Grande abraço. Osório
Exmo. Sr. Senador José Renan Vasconcelos Calheiros, Presidente do Senado Federal
Sobre as notícias publicadas na mídia, como a que consta no G1, do Globo.com, abaixo transcrita, referentes às acusações de recebimento irregular de dinheiro por parte do Senador Aloysio Nunes Ferreira Filho, que motivaram a autorização do Supremo Tribunal Federal para investigação, solicito à V. Ex.ª respostas às seguintes perguntas:
1- As declarações atribuídas ao empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, são verdadeiras?
2- Se forem, é legítimo um candidato ao Senado Federal receber, ilegalmente, dinheiro de empresários?
3- Em delação premiada, o Sr. Ricardo Pessoa disse ter doado R$ 200 mil ao atual Senador Aloysio Nunes Ferreira Filho em dinheiro vivo, sem declaração. Isso aconteceu?
4 - Qual a postura do Senado Federal em relação a estas declarações?
5 - Há previsão no procedimento ético do Senado Federal para coibir atitudes que afetem o decoro parlamentar, pois a impunidade de pessoas que ocupam altos cargos públicos também compromete a ordem democrática?
Atenciosamente,
Luiz Osório Marinho Silva - cidadão e eleitor brasileiro
PS: esta solicitação também foi encaminhada ao Exmo. Sr. Senador Aloysio Nunes Ferreira Filho, para o devido conhecimento.
22/09/2015 18h23 - G1 - Globo.com
Celso de Mello autoriza inquéritos sobre Mercadante e Aloysio Nunes
Autorização foi baseada em delação premiada de Ricardo Pessoa.
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de investigações sobre o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) e o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), com base na delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia.
"Para Mercadante, Pessoa disse que doou R$ 500 mil em 2010, quando ele era candidato ao governo de São Paulo. Para o senador Aloysio Nunes Ferreirra, o empresário disse ter doado R$ 300 mil de forma oficial e R$ 200 mil em dinheiro vivo, sem declaração".
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