Usina de Letras

Kamarada “Ivan Nogueira” (Ancelmo Gois)
Hoje, 5/5/2016, você voltou a qualificar de “FACÍNORA”, na tua coluna de fofocas no jornal O Globo, o Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que com seu trabalho e o de seus companheiros concorreu decisivamente para colocar um fim na luta armada em nossa Pátria. Alguns, transformados em “guerrilheiros”, foram teus coleguinhas no curso da Escola do Konsomol e na Escola de Quadros. Você sabe disso! Agora, não tenho mais dúvidas de que você cumpre fielmente a tarefa recebida do KGB: a de, por todos os meios e diuturnamente, escrachar aqueles que, constitucionalmente, livraram o país de se tornar uma nova Cuba ou uma nova União Soviética dos tempos de Stalin. Torno a repetir que você é um comunista de merda! (desculpe o pleonasmo).

Repasso e pergunto: que credibilidade pode ter um "jornalista" como esse Ancelmo Gois? E pensar que, há anos, essa figura trabalha no O Globo, espalhando suas mentiras e interpretações maliciosas, no melhor estilo gramscista.

OJBR

Amigos

O INCONFIDÊNCIA (nº 204, pag 24) publica carta do historiador Carlos I. S. Azambuja enviada ao “O Globo” para o Ancelmo Gois. A carta é um protesto ao publicado em sua coluna onde afirmava ser o DOI/CODI composto por “um pequeno grupo de facínoras”.
Conhecedor do teor dessa reação, o leitor Eduardo Cruz parabenizou Azambuja e enviou ao INCONFIDÊNCIA a matéria abaixo (publicada na mesma pag 24, do nº 204); nela são revelados estranhos aspectos do currículo de Ancelmo Gois que muitos ignoram e, em consequência, não conseguem entender porque sua coluna é tão fértil em “notinhas” maldosas ou inverídicas sobre as FFAA, em particular sobre o EB. O texto resume entrevista de Ancelmo Gois e um estranhíssimo caso de ABDUÇÃO envolvendo a KGB.

Como sempre, o Prof. Azambuja pôs o dedo na ferida. Parabéns. Quanto a Ancelmo Góes, é bom lembrar que ele confessou ter sido recrutado pela KGB nos anos 70, conforme consta nessa entrevista que ele concedeu ao Jornal da Associação Brasileira de Imprensa: “Eu vivi por algum tempo com o nome falso de Ivan Nogueira. Porque estávamos na ditadura militar e a gente só conseguia ir para a Rússia, protegido pela KGB. Foi este órgão que me deu uma identidade falsa, com retrato, e me transformou numa outra pessoa. Em seguida, eu fui para uma escola comunista para jovens, a Escola de Formação de Jovens Quadros, Konsomol, do Partido Comunista da União Soviética, onde eu estudei sobre o marxismo e o leninismo” (Fonte: Jornal da ABI, n° 343, julho/2009, pp. 20-25). Uma vez agente da KGB, sempre agente da KGB.

Stefan Carrão Pinto - 23/09/2014
A edição 343 do jornal da ABI não está mais disponível no site. Simplesmente pula da edição 342 para a 344.

Félix Maier - 17/11/2014
Do jeito que as coisas vão, toda a História do Brasil será reescrita pelos patifes de esquerda (desculpe o pleonasmo). Querem porque querem mudar nomes de logradouros públicos, de modo que apenas terroristas e a esquerda caviar tenham seus nomes lembrados na posteridade: escola Presidente Médici, na Bahia, virou Escola Carlos Marighella, com presença do governador petista Jacques Wagner; Ponte Costa e Silva (ponte Rio-Niterói) querem mudar para ponte Betinho - aquele santo de pau oco, pombo-correio do comunismo, que levava dólares de Cuba para Brizola no Uruguai; e assim por diante. Está passando da hora de dar um basta nesses canalhas.

Leia a entrevista de Ancelmo Gois concedida à Associação Brasileira de Imprensa (ABI):