Matutei um pouquinho antes de decidir se ia ou não pegar o bicho; existem naturalidades que me merecem respeito, esteja quem estiver sob a luz do candeeiro. Procurei esquecer como fui recepcionado quando entrei na Usina, atido apenas ao desabafo que na altura emiti. Pela porta, desconhecia a qualidade entre o enorme volume produzido que se me deparou; pela janela, lobriguei que tinha muito tempo para apreciar a montanha e seus tortuosos declives.
Eis de repente, do curro avançando impante o touro! Salto pois para a arena, enfio o barrete, ajeito a cinta para proteger a barriga e estico as pontas do coletinho; alço perna e bato no solo, a poeira levanta e começa a lide: -- Ei toiro... Toiro... vem aqui querido lindo... Ei Toiro...
Agora, investe!
Neste texto de repulsa, fora os dos "ii", vou usar apenas quatro acentos para chamar ao boizinho o que sinto: És só um petulante e dengoso “tété”! Investe...
----------------- Torre da Guia ------------------