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Cartas-->Vi Portugal, vi o céu!* -- 06/02/2019 - 23:45 (Benedito Pereira da Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vi Portugal, vi o céu!*



Não foi apenas ilusão,

Nem sonhos do coração,

Fui ver a terra sensacional,

O meu querido Portugal!



Vi campinas verdejantes,

E campos cheios de flores.

Vi rios pequenos e gigantes

Todos eles uns amores!



Fui ver a linda Lisboa,

Que a todos afeiçoa.

Fui também ver o Porto,

Que, para a alma, é conforto!



Corri todo o Trás-os-Montes,

Vi seus campos verdejantes.

Dos romanos vi as pontes

E as límpidas águas das fontes!



Vi também a linda Bragança,

No olhar logo se alcança.

Terra tão linda que existe:

O progresso ali persiste!



Vi à noite as estrelas,

Tão lindas e sempre belas.

Vi o céu de Portugal

Como um jardim Celestial!



Fui ver da minha mãe aldeia,

Linda como uma lua cheia.

Rio frio do meu coração,

Que amei com toda a paixão!


Fui também ver Carção

E senti grande emoção:

O meu pai ali nasceu

E de lá nunca se esqueceu!



As escolas eu fui ver,

Onde aprenderam a ler.

Fiquei tão admirado

E um tanto emocionado!


Tanta beleza eu vi,

Que jamais me esqueci.

Dessa querida terra,

Que só beleza encerra!



Noutras terras, andei,

Que nunca imaginei...

Vi a serra da Estrela,

E como gostei de vê-la!


Caminhei por todo o Portugal,

(Foi pra mim sensacional):

Do Algarve até o Minho,

Eu só recebi amor e carinho!



Também estive na Madeira,

Terra linda e altaneira.

Ilha linda sem igual,

Filha e pedaço de Portugal!



Em Coimbra parei,

E logo me apaixonei:

Ouvi o maravilhoso fado,

Fiquei logo sensibilizado!



De ouvir tanto, gostei

Do cantar dos passarinhos.

E logo me apaixonei

Pelo melro, pelo rouxinol e por seus ninhos!



Hoje me sinto feliz,

Vi tudo com grande amor.

Fui lá como aprendiz

E rendo-lhe grande louvor!



Eu tenho tanta saudade,

Dessa terra que encanta!

Adeus, terra querida,

Que nunca será esquecida!



Terra de meus pais querida,

Tão distante e nunca esquecida.

O meu coração por ti chora

A todo instante e a toda a hora!



Sou brasileiro pelo Sol,

E português pelo sangue.

Eu pertenço a esse rol

E nunca ficarei exangue!



Adeus, Lusitânia querida,

De Portugal da minha vida,

Foste a terra ideal

Onde nasceu Portugal!


Adeus, terra querida,

Da qual nunca me esquecerei

(Mesmo que haja decreto ou lei):

Será sempre parte da minha vida!


Adriano Augusto da Costa Filho

Casa do Poeta de São Paulo, Brasil.

Movimento Poético Nacional do Brasil.

Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores.

Ordem Nacional dos Escritores do Brasil.

Associação Portuguesa de Poetas-Lisboa-Portugal.


* Recebido, nesta data, por e-mail, do meu amigo Adriano Augusto da Costa Filho, de São Paulo, conselheiro vitalício do São Futebol Clube.
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