---- Por mero e indiferente acaso de tantos e propósito de poucos, não sei, Querida Amiga, se já reparaste ou não que estamos ambos a bater record de exposição em "Peça de Teatro", quiçá com os mais curtos e singelos escritos que produzimos: Tu, com "Diálogo de Letras", inserto em 26/3, e eu com "Oi... Dona", no dia imediato.
---- Considerar-nos-ão duas peças de teatro que merecem sinal ou, o que é bem mais de esperar, dois potentes adversários que é necessário abater, atacando-os nos pontos que aparentemente pareçam mais frágeis?
---- E somos deveras frágeis, de coração, de alma, e se porventura reagimos ao senso contrário fazê-mo-lo exclusivamente em defesa da magnífica fragilidade dos seres humanos, esse tesouro que resta como harmoniosa esperança de conservar o advir sob o sol da existência serenamente feliz.
---- Também somos - são todos afinal - duas peças de teatro, virtual e real, em cena permanente sobre o palco da vida, ora em comédia, ora em drama, até um dia...
---- OI... DONA, DIALOGUEMOS COM LETRAS!
----------------- Torre da Guia ------------------