---- ... e tão só para ambos. As mensagens indelévelmente ímplicitas, essas sim, são para os meus Amigos.
---- O elogio que intenciona o rebaixamento público de outrém - e não só eu o discirno - é bem mais ofensivamente gravoso, e nem tanto outrossim, do que a mais acérrima das censuras cínicas.A habilidade racional tem até o poder de produzir uma anódina maldição e obter uma eficaz benesse.
---- Que bom é pois subjectivarem-me de burro desde que eu tenha a possibilidade de montar o dono da palavra asinina. Que óptimo me sinto paradigmarem-me a cão e eu poder-lhes ferrar no verbo ladrador. Aliás, se cão fosse, gostava que me chamassem Bio. Estou convencido que ladraria por forma a fazer-me entender sem equívoco pelos meus Amigos, conforme estou fazendo agora.
---- Nas letras, na vida e até na morte, enterrada ou a céu aberto, a palavra que estronca os baluartes da perversão intelectual, singela ou erudita, fica sempre de pé.
---- Sem lamentar absolutamente nada - as situações são como são - aqui deixo um coice e uma ferradela para o padre e o sacristão da moralidade esconsa e hipócrita, em olímpico português, claro e a arder.
---- Agora, não insistam em confundir o contexto: isto é desprezo lícito e se sois deveras criaturas de essência, como presumis, cabe-vos não mexer mais no perfume. Aceito pois encarecidamente o vosso correspondente desprezo em definitivo. Considero-vos exibicionistas nefastos e arautos da paz-zás!