----- A Usina, para mim, é deveras uma sumptuosa bola colorida entres as mãos do sonho, conquanto algumas vezes o enegrecido enevoamento do preconceito a encubra entre o despeito e a mágoa.
----- A minha admiração por Júlio César, que não conheço pessoalmente, nasceu espontânea. O seu peculiar jeito de ser e aparência paradigmam um amigo meu que nunca mais saberei definir. Parecem gémeos, do rosto, tamanho, até ao modo de andar.
----- Pois compraz-me e motiva-me imenso constatar que a Usina conta com um ilustre Lusitano entre os seus Usineiros e Usineiras, sobretudo uma pessoa de carácter dado às belas coisas da vida.
----- Nem escrevo mais nada:
----- Bem vindo, Júlio César, à mais lídima clareira da liberdade de expressão sob o tecto da lusofonia. Praza que a nau navegue de feição e assuma a quilha em Santa Cruz!