Senhora dona canja; descubra seu rosto que queremos ver-lhe a cara. Somos filhos do rei, e netos da rainha. Senhora dona, não se esconda dentro de si própria! Não se faça de surda só porque é velha. Seu castelo ruiu, seu dia acabou, sua noite agora é eterna dona canja! Aquele falso amor, criado por sua imaginação internética, se foi até das suas alucinações.
Que pena dona canja... Seu poema de carne sangrou até a morte, sua sorte se perdeu no vento, seu anti-ídolo inacreditável, derramou uma falsa lágrima na sua face de barro e cavou uma trincheira dentro da sua fé. No seu despenhadeiro de ilusões, rolaram pedras de solidão e angústia; seus ouvidos foram costurados depois dos sopros malévolos da maga patológica. Enquanto isso, sua verdadeira verdade desprezada, agora sorri de felicidade.