----- Com frases confusas, um Amigo meu, homem de honra e conterrâneo de minha falecida Mãe, estranha e inesperadamente intromete-se com uma minha Amiga, mulher de honra e que prezo acima de tudo, e também me coloca em evidência deprimente...
----- Passo por um momento em que ando deveras a enfrentar azares estúpidos, caídos não sei de onde, que não posso de forma alguma evitar.
----- Neste caso, que hei-de fazer?!
----- Peço ao António Maia que medite na inoportunidade da intromissão e que aguente o resultado disso: a queimadela da Milene.
----- É tudo que de facto posso fazer e fico triste, claro... Porque a intencionalidade se me afigura perversa.