Caro Ayra-on: Você faz tantos questionamentos. Perguntar é importante. Observei que sua série de questionamentos não se destina a esclarecer, porém representam implicâncias pura e simples. Seu objetivo não é obter respostas, mas tentar constranger-me em minha visão independente sobre a postura de petistas contrários a exposição de idéias de Dom Kless.
Receio que Dom Kless seja duro em seus posicionamentos, porque seus adversários o agridem, tentando arrancar-lhe o direito de expreção, com o mesmo vigor que você cobra minha iniciativa de apoiá-lo. Como vivemos em uma democracia, em vez de ficar com pena dele, como você perguntou, fiquei foi solidária com suas reações,inclusive porque comungo de suas idéias e pensamentos. Se vocês tem o direito de pensar e expor idéias, inclusive opondo-se aos pensamentos e idéias dele, por que ele não teria iguais direitos? Afinal vivemos num país democrático e não sob uma ditadura como àquela que vocês defendem em Cuba, China, Coréia do norte.
Vocês dariam melhor contribuição, se em vez de apenas fazer críticas, justificassem como cada um vê essas questões políticas, socias e econômicas. Vejo que vocês o agridem e, depois, quando são agredidos reclamam da agressão. Fico com a idéia de que se consideram com o direito de agredir, sem argumentar, a ele e a qualquer pessoa que descorde do PT, que não veja em Cuba um paraíso ou que não considere Fidel um anjo.
Desculpe se o desaponto com minha resposta. Sinceramente não posso concordar com a forma pouco civilizada como tratam Dom Kless.
