Pode ficar tranqüila, enquanto existir Dom Kless, existirá o Amaso. Quanto ao seu comentário do Ayra, eu tenho que concordar em parte, pois não podemos ser a favor do banimento de uma pessoa, mas que intimamente desejamos a morte do personagem do Dom Kless, isto sim podemos. Ele é apenas um pseudônimo ou heterônomo de algum pseudo escritor. Ele é um reacionário de ultra-direita, mas mesmo assim, como ser humanos devemos respeitá-lo. Pena que não pudemos conhecer o ser humano que se esconde por detrás daquela farsa ambulante que é o Castrado. Eu o desafio a se identificar, pois assim também me identificaria. Eu estou mais próximo de vocês, publico na usina há anos e tenho muitos textos e sou um dos mais lidos. Se eu juntassem todos os meus heterônomos eu seria um dos que mais publica na usina além de ser muito lido. Porém, prefiro o anonimato. Não nenhum expert em literatura, embora o faça, mas uma coisa eu entendo bem, que é o direito de ser cidadão e, este, eu não abro mão. Não posso fechar os olhos às injustiças, por isso luto até armado se necessário para combater aos ditadores da velha e da nova república. Agora, com a democracia os ditadores e imperialistas se escondem nos factóides produzidos para a mídia. O poder paralelo invadiu as altas esferas governamentais. O poderosos estrangeiros juntamente com as eleites dominam e são dominados entre áspas pelo narcotráfico. Por isto, fica quase que impossível agir politicamente e atacar as causas sociais que urgem. Somente com uma mobilização nacional e combate massiço à corrupção conseguiremos avançar rumo às mudanças que tanto necessitamos. Precisamos derrubar a casa para construí-la de novo, pois uma simples reforma não a tornará nova, e apenas mudaremos sua cara dando-lhe novo visual, porém suas bases podres e o mofo voltará e as paredes ruirão. Chega de reforminhas, precisamos de uma revolução social, moral, política e econômica.
Um abraço e fique bem, pois na usina temos bons companheiros também.