----- Esta amável cartinha, suceda o que suceder da tua parte como reacção e réplica, visa exclusivamente colocar pedra bem fundo sobre a ridícula e estulta pugna escritural que contigo tenho exercitado, e tão só legítimamente fundamentado nas provocações e insultos de que foste sempre o fedorento e fétido iniciador.
----- Constatei que não gostas mesmo nada que te enviem de volta o verbo sabujo que lanças aos outros. Que havemos pois de fazer?
----- Os usuários usineiros com postura civilizada merecem que me imponha em silêncio perante a depressiva fanfarronice com que me tens sucessivamente cáusticado o intestino cerebral.
----- Outrossim, como nem até dotado és dum mínimo laivo que revele, ainda que negativo, algum talento, fica-te pois por aí, João FANFARRÂO dos Santos, na pocilga do teu perolífero verbo excremental.
----- O senso, esse tal senso que na Usina tantos reclamam em nome da harmonização literária, tem uma acção fundamental para solucionar pugnas e toas as quejandas inconveniências da desavença mal formada: no momento asado cede e vence!
----- De resto, "reguilãozinho" imbecil, estimo que corrijas a posição de evacuar: então não sentes na boca o paladar dos salpicos da desbunda que lanças sobre os próprios pés?!
------------------ Torre da Guia -----------------