Ao cabo de oito meses de ora divertido e
ora sofrido jogo usinal, sempre inestético,
acumulada que está uma extensa e capitosa
amálgama de escritos vertendo sobre diversos
e múltiplos temas, cuja maioria é sem dúvida
produto do bengaleiro que dispõe os cabides
intromissores e replicantes, importa-me
doravante conferir com o maior rigor possível
tudo quanto aqui escreva e exponha.
Para obter o aludido efeito, convidei o
intituído Mestre em letras portuguesas,
DIC GRAM PORT, que a partir deste oportuno
momento revisará e enformará os meus escritos,
os quais também passarei a inserir desde
agora com uma outra apresentação.
Mestre DIC provem de escola feita em saberes
bastante antigos, mas colocados em permanente
evolução até à actualidade. Nutre dilecta
paixão pela cultura linguística lusófona e
empenha-se na versatilidade do circunflexo
leque que a caracteriza.
É evidente que um ou outro pontinho de mosca
cairá na alva toalha do banquete literário,
ocorrência inevitável que, se for demasiada
ou flagrante, imporá imediata eliminação logo
que detectada.
Como a cada qual cabe vestir e justificar
a pele que lhe cobre a caixa óssea miolar,
a inserção deste texto marcará, pelas hora e
data, o início do bom uso e costume da
impecabilidade em português.
Batam pois... E batam sem cessar... Até
a pedra rolar.