Não é apoio que venho manifestar-lhe nem tão pouco
outras quejandas adjacentes similares. Venho, sim,
colocar-me ao lado da Liberdade que evoca no texto
publicado em "Artigos", essa delicada Liberdade
aparentemente fácil de usar e, na prática real,
tão difícil de instituir e sobretudo conservar.
O hediondo e náuseo caso que aos usineiros se de-
para enforma apenas o princípio que, quando se a-
larga e enrobustece, solicita os meios radicais
que estabelecem as ditaduras e sob as quais o co-
lectivo inteiro padece a submissão que alguns im-
becis energúmenos provocaram sem olharem sequer
às nefastas consequências que daí podem resultar.
Eis-nos diante dum exemplo virtual, de somenos na
realidade, mas bastante para nos identificar e
também nos prevenir do perigo que constantemente
corremos. Temos pois de fazer algo e desde já par-
ticipar na tarefa que inequívocamente nos incumbe:
ignorar pura e simplesmente os que persistem em
reabusar do convívio saudável que todos prezamos.
A seu lado e nesta vertente, Caro JÚLIO, aqui
estou e sempre estarei, como estão, tenho a cer-
teza, aqueles que amam e sabem o que é Liberdade!