Se calhar, Joanete, você, mestre Dia Santo, e outras quejandas excrescências mentais que se vos assemelham, até são excelentes pessoas ao vivo, fraternos e solidários cidadãos, amigos do vosso amigo, sempre prontos a estender com utilidade factual o préstimo dum bom serviço à comunidade que tem a dita de inserir-vos em seu seio.
Se calhar, Joanete, você, mestre Dia Santo e os outros que tais, descomprimem-se muito para além do senil preconceito que me toma a mioleira, e eu, portuga dum raio verdugo que me pôs aqui, não concebo sequer uma pontinha da saudável humanidade que tão explicitamente vocês exibem em pérola neste site.
Se calhar, Joanete, fui eu que fiz explodir dentro do vosso sádio raciocínio a virulência maldosa que duma ou doutra forma vocês, sempre sem quererem, são solicitados a revelar. O vosso extremoso carácter é mesmo daqueles onde não entra a mossa do defeito.
Estão sempre a nascer criancinhas e tu, Joanete, acreditas que nascem também outros tantos imbecis de quem serás o incontornável mestre.
Histórias, Joanete, lenga-lenga que dá bolinha de cu de asno - sabes ou não sabes Joanete? - não é croquete.
De ontem para hoje, Joanete, a você, ao Dia Santo e ao outro que se segue, dei-vos cabo do aeroporto íntimo aonde haveria quase garantido retorno em resultado de tanta habilidosa inteligência. Não foi o site que se foi, Joanete. Quem se foi... Ora pensa... Foi... Pois foi?!
Eu assumo: sou eu que estou errado, Joanete!
Em sequência, verei se trato de revelar a autêntica realidade dos outros dois itens classificativos. A técnica e a imaginação, Joanete, não têm limites, embora a natureza continue a demonstrar que há "grandes males que chegam por bem", pois é Joanete?!
