A pessoa autêntica, a que está covardemente coberta pelo pseudónimo, é um nada absoluto, mais um energúmeno que cai na Usina ou um useiro e vezeiro no insulto miserabilista, sintoma da condição degenerada que o dota.
Humanóides assim, nunca me ofendem. Revelam-se indivíduos para desprezar sem hesitação.