Irmã de caminho e também passageira desta nau de loucura onde navego, estou aqui sinceramente a agradecer o teu aceno, eu tal e qual como tu assaz incerto entre as "incertezas" que te absorvem os sucessivos quotidianos e te enegrecem as alvoradas.
Que podemos nós fazer para adocicar o mundo e torná-lo mais fraterno em nosso redor? Podemos ir indo... Amando e lutando pelo amor. Aqui e no caso, estendámos a palavra como pluma que amacie, mesmo sofrendo a reactiva e tempestuosa ventania daqueles que querem estar mal connosco para, pelo menos, estarem de bem com eles.
Calça as sandálias, Morena, e anda daí. Quiçá nos encontraremos numa das encruzilhadas onde as palavras se abracem e beijem.