Neste sítio, aonde ainda permaneço contra a séria e sincera vontade de abandoná-lo - adiante explicarei porquê - "existem" dois "mortos": um, por causa de "A", e outro, por causa de "B". Bonito ou feio, desumano que seja, circunstância alguma me levará a mencioná-los directa ou, salvo aqui e agora, indirectamente.
Como os mortos só fazem o que os vivos quiserem, por mim, estes, nunca mais farão nada, ainda que desta inacção resulte a minha próp+ria "morte". Nem Houaiss, que idolatro, me inspira vocabulizá-los mais. Dois "mortos": um e outro náuseiam-me e daí experimento o desejo intenso de suicidar-me para não matar.
Quejandos que lhe seguem a peúgada e que aqui desfilam em constante e gratuíta provocação ofensiva, vindos de margem que me arrepia conceber, a esses, deixo-lhes solicito o pedido de auto-rectificação para que evitem a tempo envolver-se na pugna infernal com que ora me debato.
Por isso anseio abandonar a Usina, porque a amo e não quero fazer-lhe mal algum. Por experiência sei que nada fazendo o produto sairá melhor.
Ainda não saí?! Mas vou sair... Um destes próximos dias, quando me aprouver e eu mesmo encontrar o momento asado. Já não tenho ninguém a quem fazer aviso prévio.