Sem que me encime de presunção para que me destaque em "chat(iar)" à tecla e porque não ignoro o eventual gáudio emotivo que incorrerei proporcionar, em dor de gozo ou prazer de dor, às partes em litígio íntimo, cuidarei apenas de reafirmar e esclarecer mais ainda a minha adesão à "paz, harmonia e amizade" que minha Amiga Milene Arder quis e soube desencadear.
Então e aqui, não condicionei nada em absoluto. Submeti-me com humildade à desculpa perante cada um dos factores e sob um explícito "quando quiser" exprimi-me disponível para a consequência literária, proposta que até me parece ridícula nas actuais circunstâncias. Ninguém acredita na implantação de alicerces sólidos sobre cinzas em combustão permanente.
Sobranceria, despotismo desde logo inciso sobre a trégua e manifesta ascendência tutelar sobre este sítio, não são, quanto a mim, permissas que de imediato se tragam à mesa da pacificação. De resto a harmonia só se restabelecerá sobre as rodas do tempo, consoante as futuras atitudes dos interventores.
Em "Sobre Torre da Guia", a Milene aludiu ao busílis: permanece minha Amiga. Isso basta-me. O que se segue terá grande quota parte em honrar a amizade dela.
Pacifiquemos, harmonizemos, cuidemos de estabelecer amizade. Para demonstrá-lo doravante se verá.