Nenhuma marca a vista:
Nenhum sinal, nenhuma outra dor que se repita....
O grito que soava nas linhas escritas...
Quanta dor, em meio ao sorriso:
O acalanto do amanhecer,
soberano e sincero!
Quanta meiguice ao ser sincero...
E às causas foram como uma demanda...
Os dias passam, como a voz de um menino indiscreto!
O recado da mesmice...
Será sanado, documentado e selado.
O menino tinha razão?
Talvez não!
Outro dia quem sabe poderei explicar...
Os segredos e os deveres...
Os desejos e os caminhos,
por onde passa e descansa a maturidade.
Será que estaria no final de um assobio?
No vento da melodia?
Ao soprar, perde-se no ar...
Nenhum amor seria de brincadeira:
Às paixões e às dores que sentem...
São apenas recordações.
Qual fato seria maior que morrer?
A dor de perder?
Esperar por quem se foi?
Segue o fim...
Quando esbarramos na grande parede:
O transparente do vento ao tempo...
Naquela grande janela repleta de lembranças!
O tempo para mim não evolui!
Atônito, és que, observo...
Em relance, espero os resultados...
Às formas e às leis daquilo que já plantei.
Ninguém aprendeu nada!
Passo por cima do que não sei concertar...
Em vez de me inteirar:
Aceito!
Teus erros, tua maneira de ser:
Teus hábitos e teus defeitos.
Todos os outros conceitos,
são apenas conseqüências, daquilo que ainda vais viver.
Creio que não tenho nada a dizer...
Ainda não é tempo de aprender...
Por mais que eu queira, não irás entender.
Ainda não chegou o teu tempo de crescer!
Então, viva, cada instante e todos os momentos...
Até que, compareça às verdades de uma experiência...
Cada um tem a sua.
Não quero cometer erros de principiante...
tampouco,
portar-me como o mais dos severos seres.