Usina de Letras
Usina de Letras
106 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63755 )
Cartas ( 21378)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10848)
Erótico (13606)
Frases (52249)
Humor (20234)
Infantil (5691)
Infanto Juvenil (5053)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141189)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1982)
Textos Religiosos/Sermões (6433)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cartas-->(sem título). -- 22/10/2002 - 13:19 (Ayra on) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já não temo o escuro, mamãe.
O futuro já é seguro
E seguro-me a esperança.

É de cima dela que toco o rio do novo,
É nela que vôo.
É de cima desse dragão bonito,
Eu observo e percebo
O quanto andamos.

Finalmente chega a mudança!
Os velhos me olham, mas eu estou novo demais,
Estou infante demais para sentir seus medos,
Sinto apenas o brilho do belo que eles não entendem.

É que trago no peito o melhor da criança, mamãe.
A inocente confiança, não deirei morrer.
Por isso cantarolo e saracoteio feito um fauno louco
E, como os meus, sigo marchando para o poder do povo
O poder ser novo, o não apodrecer.

Jamais estagnar, parar ou obsoletar-me.
Jamais temer, descrer ou abster-me
Jamais berrar o falso alarme.
Sirene maluca do temer, temer, temer.

Quisera eu que todos vissem
Ou que tivessem a coragem de ver.
Quisera eu ser forte o bastante para dizer:
- Tenha medo não! Dorme com Deus!
Selar com um beijo profético – Boa noite!
E te levantar na manhã de segunda
Vendo o que eu vejo,
Sentindo o que eu sinto...
Sem medo algum...
De ser feliz.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui