Nada vai conter este meu contentamento de não fazer parte, de envolver-me em distância e obscura, que mal toca a vida, de longe, que nega o que não me é inerente, apenas observa, protegida. Nada me fará não rir do absurdo, ou futilmente fazê-lo de tolices humanas. Nada vai me impedir de rir de desesero, límpido, quase sereno. Dor já tão intrínseca... Nada poderá conter lágrimas de felicidade dos olhos meus desacreditados quando esta chegar... Nada poderá deter meu abraço enfim a este mundo... Lembranças,