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Cartas-->Pretensões (usineiras) -- 08/05/2001 - 01:24 (Daniel Guerrini) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Novatos, que pé no saco, que chatos. Sou um deles, e espero não ser, mas sei que para muitos serei... pé no saco, chato, pretensioso.

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Sento-me nesta mesa de usineiros e vislumbro.
De mim achei o que nunca havia sacado. Meu estilo, minhas escrituras, minhas palavras.
Mas como todo bom sonhador, procurei os assuntos rolando, fuzilando. Li algumas críticas, li criticados. Em mim, fiz o julgo das coisas.
Pensei no que escrever, para mais vezes chamar. Acabei por decidindo entitular este conto como todos os outros, apenas o conteúdo diverge.

A falar nos assuntos que fuzilam, aquele Denison, senti que altamente castigado foram seus textos. em minhas reflexões, porém achei Machado e seu Brás Cubas ali presentes. As reflexões de coisas corriqueiras num contexto filosófico e uma certa ânsia megalomaníaca se assemelham bastante nas Borboletas e Emplastos do ilustre (e que Deus o tenha) Brás Cubas. Trajando um terno de psicologia do meio, saiu Denison em suas palavras metafóricas.

Suas palavras, apesar de "fortes" apresentavam muito contexto profundo se analisado sem pretensões de um linguajar culto e de "alto calão". Seu linguajar era culto, mas um culto para todos. Expressou-se de forma a todos entenderem.
Confesso que eu mesmo já tomei muitas cabeçadas ao usar este tipo de linguagem. Não a abomino, mas uma boa parte da socieadde sim, portanto é preciso cuidado, cuidado intensivo, abusivo, seletivo. As pessoas caem em cima quando vêem aquele minúsculo "bosta" ou "cú" no canto esquerdo da folha que se encontrava dobrada naquele exato lugar... mas não é que o leitor desdobra a folha afim de achar "algo". Sei, sei, "Mas Denison falava-as descaradamente, isto é uma ofensa aos meus ouvidos que não são pinicos!!!"... Denison realmente atribuia a seus textos muito sabor de malícia, atrevimento, mas sem medo, e isso era importante.
Li alguns poucos textos deste autor, reli alguns, suas palavras, estas mesmas que nos ofendem, podem ser de profunda filosofia e essenciais.
Talvés para não me sujar de "porra" encontrei em seus textos, metáforas, mesmo não sabendo se essa era uma intesão do autor.

Minha crítica seria a de que suas teorias são demasiadamente simplistas. Tudo simples e resumido, como a vida, para mim, não é. Mas isso seria questão de uma conversa sem pretensões como já disse. Seria questão de botar em discussão, troca de e-mail ou seja lá como for, as idéias levantadas.
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