Sei que me sentes e ouves por dentro do grito que abafo e lanço para a galáxia interior do infinito donde vim, o deserto, pleno oásis onde não há absolutamente nada. Contíguo, face com face, o outro extremo, desafia a vinda para a viagem no círculo, a ida para o mesmo ponto crucial, zénite que olho e cego.
Todas as maravilhas que descrevo vêm afinal do meu íntimo e por isso sinto o desejo para seguir o insondável "não sei"...
Bem... Os outros... São todos diferentes! Sabem para onde vão... E mentem... Ao deserto!