Se sabem ou não sabem, passando um breve olhar, com o cérebro de braço dado às meninas, pelo estilo e ritmo dos textos, compraz-me registar que o bem e o mal estão neste momento defronte ao altar da literatura, impecáveis, prontos a consorciarem-se:
Diz o bem: juro ser-te fiel toda a vida...
Diz o mal: toda a vida juro ser-te fiel...
Em nome de Deus, determina o seu representante(!): estão pois incontornávelmente unidos.
De facto (perdoem-me o "c" de cartas) não há possibilidade alguma de dissolver este casório, este e o da árvore com a maçã pendente que Deus construiu logo que decidiu criar o paraíso.
Pobre mortal, ou rico - se quiserem... - constato, ainda que mergulhe em três meditações consecutivas, que não há deveras possibilidade alguma de dissolver este homoverbal enlaçe... Não... Não há!
Ah... Enlace... Deixei lá propositadanente o ícone pendurado... É um termo macho, infelizmente, enquanto não formos todos pessoas... Ou cartas... Excelentes!