Não estou a dar réplica, não! Nem sequer intenciono um engate...
A vida da borboleta comove-me e, hoje em dia, tem até a sensacional particularidade de colocar-me uma lágrima a borboletar. Recordo-me, quando em predação inocente, de aplicar às borboletas os meus dedos indicador e polegar sobre as asas. Fascinava-me prendê-las para gáudio dos meus inocentes olhinhos. Às vezes, soltava-as e gozava o voo impreciso (!) daqueles magníficos exemplares arco-íris...
Oh... Minha MÃE... Minha MÃE... Que dócil menino eu era!
Agora... Logo que se me depare uma borboleta humana... Sopro-lhe. Uma borboleta... É liberdade!