Jamais colheria uma rosa para ti dá.
Ela morreria dias depois,
ficaria triste e sem vida!
As pétalas murchariam mudariam de cor...
por isso, levo à roseira inteira...
Para que possa plantar e colher.
Na escolha da colheita, á escolha!
Como um coração sem escolha...
se repor um artificial não sobreviverá por muito tempo.
Não se salva!
Entrego te agora, as pétalas muchas que caíram,
durante a viagem da primeira entrega,
servirá para sachê,
e perfumará tuas noites no ambiente do teu lar.
Uma amizade sincera é como as rosa,
como o primeiro amor,
são eternas!
Que por ironia do destino nunca fica com agente.
Talvez para não ser esquecido, ou danificado...
Quem sabe não cuidaríamos bem,
e se deteriorava com o tempo.
E por isso que as rosa muchão e deixa saudade...
da beleza colhida.
Nas lembranças aquecemos as coisas boas...
Para que toda esta beleza tenha continuidade.
Não desperdiçarei as pétalas...
Tornarei-as ertena...
Assim como à amizade...
O amor...
E este poema!
Autora: KaKá Ueno
Nesta vida, colhe o que se planta
E você que plantou e regou...
estás colhendo o que plantaste.