Não tenha dúvida, Caro Domingos... Nem que quisesse rodar em hipocrisia, não tenho estrutura íntima suficiente para aguentar serenamente a "dona conveniência" desse "bem-mal" estado de estar.
Todavia, aqui fica o atestado que garante a verecidade do impulso que tive em contactá-lo a saudar o seu regresso.
O defeito entre nós e o erro da minha parte esteve tão só na perturbação em que mergulhei ao sabor da corrente. Você foi sempre e de longe correcto a defender-se e eu passei bastante das medidas. Não lhe peço desculpa. Não chega! Prometo-lhe aqui o futuro, que é bem mais importante.
Retribuo o abraço e conte comigo devedor doravante. Sincero? Até quando erro e faço asneirada o sou!