Depara-se-me a notícia sobre a telenovela de formato inédito que a Globo em breve colocará a correr sob os lusos olhos. Olhos?! Olhinhos...
Tarloni, Mayer e Ramos, que constituem a triângulação protagonista, há uma semana que passam nesta fita nos écrans brasileiros, interpretando os principais personagens que dão enfoque a comentários sobre factos de paixões reais deveras ocorridas... Horas antes!
O autor - Manoel Carlos, com "o" pois... - cita na "Folha de São Paulo" alguns pormenores do novo novelo, principalmente a intenção de transferir para a meada cenas que entretanto vão ocorrendo em cima do tempo, tais como a morte de personalidades (!) e o possível início da guerra no Iraque.
À parte: Lula... Quando é que pões estes gajos todos a trabalhar a sério?
Que pena não lhes suscite a ficção do antecipado desaparecimento do "Bushaddam" em esplêndida morte-macaca com a providencial mãozinha da Torloni nos tomates dum e doutro, esventrando a humanidade destes dois corruptos encefalóides que colocam o pobre povo em ajoelhada e vexante submissão.
O primeiro experimental tiro mediático deste já badalado novelo versou, através de Suzana Vieira e Júlia Almeida, sobre actos de extrema violência no Rio de Janeiro, onde até alguns autocarros foram realmente incendiados.
Ao longo da história Torloni e Ramos entrarão em desquite nupcial com a intromissão de um antigo montante, Mayer, e, por mensagem fundamental, ou não fosse no esplendoroso Brasil, tem-se exactamente o contrário do título: Mulheres desapaixonadas... É, desapaixonam-se para foder à vontade!
Conclusão: Foder = Sexualizar... Meter os órgãos todos no buraco sem fundo... Pum... Siga o processo... É tão bom!
Torre da Guia
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