Em honra de Milene Arder...
Não careço do testemunho de quem quer que seja no que a Milene Arder concerne. Basta-me a consciência que detenho e a certeza pública revelada aqui dezenas de vezes.
A argumentação que venha a surgir ou outro qualquer movimento, em relação a mim, vem precedido de má fé e objectivará tão só desforra esconsa e vil.
Sei entretanto ( também está bem à vista) que a "seitinha" que se enquadra, é useira e vezeira no "coice" e aprecia até a fórmula asinina de tratar o verso, embora em nítida "snobichice" buzine que se aprimora em subido intelecto. É tudo treta. A condição donde provêm, também demonstrada nos escritos, não lhes permite ascender ao ouro do verbo. Quando o tentam, dá fantochada.
Todavia, venha a réplica como vier, virtual ou até real que se me depare, só a mim exclusivamente dirá respeito e ditará responsabilidade, que desde já assumo sem outras delongas.
Quadrilene é um trabalho como estava a ser Mil "Enes", como foi Musilene, Docilene e por aí fora - PALAVRA - neste momento nem calculo o que mais poderá vir a ser.
Absorvam-no ou desprezem-no.
Das mil maneiras de contornar os eventuais abortos, creiam, percebo o bastante, se quiser perder tempo, para lhes dar sopro ou arreio.
E é... Estou cheio de vontade: Quadrilene está aí. Surgiu ao correr da tecla, mas doravante vai banhar-se em meditação. Depois dependerá dos abraços que a minha testa der à lua e ao sol: mais ou menos inspirada.
Desejas-me felicidades no empreendimento, pois desejas, amiga e querida Milene. E não vou ao "cofre" buscar as merdices com que engodas os amantes virtuais. Só utilizarei o facial, o público, a estampa do divertimento que tens tido. Ou pensavas que também não gosto de me divertir?!
Torre da Guia
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