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Cartas-->Usina de Letras -- 11/03/2003 - 17:10 (Winner) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Usina de Letras

Desci no Placar. Apaguei textos em três oportunidades. Duas vezes, quando pensei em deixar a Usina de Letras, e uma, quando deletei artigos e cartas relacionados às eleições de 2002. Em pouca quantidade, que nem considero, apaguei respostas duras às provocações e tentativas de desqualificar e de censurar que surgem todos os dias contra mim.

Não importa, se desci. O importante é a profilaxia necessária feita pelo filantropo da Internet, senhor Waldomiro Guimarães. Uma figura humana e virtual simplesmente extraordinária. Gasta do próprio bolso, porque venera, como eu (ou mais, pois sou simples participante), o site Usina de Letras e preza a felicidade de ver a alegria de quem escreve.

Não existe site mais simpático, talvez pelo exemplo de exercício democrático. Quais restrições são impostas, senão aquelas previstas em lei? Nenhuma. Aqui são bem recebidos leitores, pretensos autores e autores na acepção da palavra. Doutores, mestres, professores, bacharéis, estudantes, semi-alfabetizados... Velhos, moços e até adolescentes.

A Usina de Letras é cultura, lazer e diversão. Sim, cultura, porque muita gente boa escreve aqui. Lazer, porque é opção de tantos e tantos nas horas dos deleites. Diversão, porque há escritos para todos os modos de divertir-se saudavelmente, incluindo humor de qualidade. A Usina é uma biblioteca pública inédita: é aberta a consultas - e também a publicações.

Quem pode reclamar o que da Usina? Há espaço até para autores engajados. Sobra gente boa de todos os matizes ideológicos. Há representantes da ultra-esquerda à ultradireita. Não há registro de censura! Não há registro de privilégio. Não há registro de ato discricionário. Mais do que democrática, a Usina é suprapartidária. Um caso raro, senão único, no mundo.

Responsável, competente e ágil (administrativa e tecnicamente), a Usina tem olhos de lince e ouvidos de mercador, quando o tema é agressão contra ela. (A ingratidão existe, sim!) Não que aprove a liberalidade, certamente. Mas, porque, imagino, sabe que simples beliscão seu destruiria qualquer valentão verbal. Prefere o exemplo da extrema tolerância.

Não é retrato da Usina. Cadê capacidade para fotografá-la? É esboço de desenho na visão de quem poderia ver melhor. Mas é meu limite. Por isso, é com essas palavras que desejo homenagear o indizível Waldomiro e a inefável Usina de Letras. Vida longa aos dois, que se fundem aos olhos de quem os contempla, com imenso respeito, pela tela do monitor. Assim, todos seremos felizes. Uns mais. Outros menos. Depende até do Placar.


  • A Usina de Letras é caso raro, senão único, no mundo.

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