Foi ainda há pouco tempo que lhe recomendei, caro João: "Deixe cair... Amigo!" Alerta simples mas, quanto a mim, bastante objectivo, se porventura bem tombou para dentro da singeleza das palavras.
Venho agora, também muito breve e simples, recomendar-lhe um outro sinal: não se deixe empurrar para o "chatismo" que descamba inevitávelmente no insulto pelo insulto. Sem dar por isso é-se levado para essa via e o grotesco sem mais envolve-nos de um momento para outro.
Debruce um minutinho de miolo sobre a estratégia "coaxante" dos pseudo-cordelistas. Que sumo sai dali?!... Mijo, João... Apenas mijo fétido e faz-de-conta embrulhado na mais vil hipocrisia que se possa imaginar.
Nos últimos tempos tenho ido ao Cordel para me divertir entre a "patinhação"... E continuarei a
lá ir tão só para senti-los esverdear e colocá-los a "coaxar" mais ainda, se possível até à implosão. Quiçá ao Cordel da Usina possa advir um dia destes a celeste tradição dos bons cantadores de cruzeiro.
É dali, João - estude e constate - que vem a putrefacção linguística... Eles adoram puxar pela trampa que transportam no mento. É condição, é origem... João...
A trampa seca, transforma-se em pó e o vento leva.
Um abraço, Amigo, e força...
Como no futebol corrupto, por enquanto, o resultado é que conta.
Torre da Guia
|