Desde sempre - é bíblico - o bem, inclusive o bem inocente, teve de ser sacrificado em nome da imbrogliada luta contra o mal. Até a Lei, bem perverso, se encima duma simbólica heroína de olhos vendados.
As coisas da vida são como são e assim serão, feliz ou infelizmente para uns ou para outros, pelo menos e enquanto não se produzir o início duma nova e insigne gesta. Quiçá em Marte, daqui a dois séculos, se obtenha o começo de uma nova humanidade, a humanidade do regular e pleno bem estar em vida.
Venho a propósito de uma insignificânciazinha, os e-emails: contra o nefasto inútil sacrifico o raro útil que daí eventualmente me advem.
Os bem intencionados Usineiros não deverão perder tempo endereçando-me mensagens por e-mail, quer através da Usina, quer através das outras diversas vias. Vai tudo para o lixo sem hesitação alguma. Se não posso acabar com o mal para todos, cabe-me o direito de eliminá-lo em benefício da minha tranquilidade espiritual.
Quem porventura quiser contactar-me, deverá fazê-lo aqui, em campo aberto, faça-o como fizer. É evidente que nunca mais considerarei os anormais anónimos que se comprazem nessa esconsa situação, não para se defenderem, mas tão só para atacarem os outros covardemente. Desse "lixo sem nome" está a Usina bem cheia.
De resto, meus caros, façam muito boa viagem cerebral. Gozem e sofram como entenderem. Quando deveras e porventura tiverem um bom facto para transmitirem... Gritem o bastante até que o desespero nunca mais se faça ouvir.
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