Kless,
não concordo com o modo como a taxa foi anunciada, ou imposta.
Participo de outro site, no qual nos revezamos para mantê-lo no ar. Isso se trata de uma colaboração espontânea feita por um número específico de autores por semestre. Não é e nunca foi uma taxa imposta para a utilização das dependências do site. Afinal de contas somos uma comunidade. Trata-se dos Anjos de Prata
Lá só escrevemos crônicas. Por essa razão, eu discordo da ASSINATURA. Discordo da ASSINATURA pelo modo como foi imposta, mas acho justíssima sua cobrança, mas não por meio de uma ordem de pagamento, e sim como uma taxa de colaboração entre todos os usineiros.
É claro que concorda com a Milene, ela faz parte do "cordão dos concordinos". Suas opiniões são exatamente idênticas, é claro que é sobre esse assunto – ASSINATURA. Pra mim existe uma analogia entre a mudança na política da Usina de Letras e o fim do pulso único nos fins de semana, feriados e depois da meia noite, nas tarifas telefônicas das companhias privatizadas. Mas isso já é outro assunto...
Concordo com o que dizes sobre a manutenção do site, mas também concordo com o Athos, quando ele afirma que não é democrático. É impiedosa essa dupla existência da verdade.
“Encontrei hoje em ruas, separadamente, dois amigos meus que se haviam zangado um com o outro. Cada um me contou a narrativa de por que se haviam zangado. Cada um me disse a verdade. Cada um me contou as suas razões. Ambos tinham razão. Ambos tinham toda razão. Não era que um via uma coisa que o outro outra, ou que um via um lado das coisas e outro um lado diferente. Não: cada um via as coisas exatamente como se haviam passado, cada um as via com um critério idêntico ao do outro, mas cada um via uma coisa diferente, e cada um, portanto, tinha razão. Fiquei confuso desta dupla existência da verdade.”. Fernando Pessoa, Notas soltas; s. d.; não assinada.
Tão pouco, me importam quantos assinaram e muito menos quem o fez. Não me importam o PLACAR, QUADRO DE AVISOS, SALA DE CHAT, FORUM DE DISCUSSÃO, nem mesmo o FALE COM O AUTOR. Mas deixar o BUSCA e RELAÇÃO DE AUTORES exclusivo para os assinantes é burrice mesmo. Porque ninguém que estiver navegando pela internet, vai se interessar por textos de escritores que mal se conhece, num site que nunca se ouviu falar. Imagine que você tenha viajado pro Pantanal Mato-Grossense e esteja tomando seu chimarrão gelado, como um têrêrê, no meio do rio Paraguay. Não tem internet, e pelo menos uns quatro dias de distância de qualquer cyber-café. Quando você voltar vai ter que encontrar seu nome clicando página por página das páginas da Usina de Letras. Já sei! Você assinou, mas se não tivesse assinado?
Por mim Kless, você assinou a toa. Quem quiser ter seu link para e-mail de volta é só publicar a seguinte equação: Como fez Lumonê, eu vou trocar os < e >, por [ e ], para que possam ser visualizados pela web. Ao programar, tratem de substituir novamente:
[p align="center"][a class="menu1" href=mailto:seu nome@yahoo.com?subject=Contato do Leitor - Usina de Letras][b]Fale com o Autor[/b][/a][/p]
E tem mais... Se você acessar o currículo de cada autor, ainda verá o link para seu e-mail: FALE COM O AUTOR.
Você, pelo jeito, conseguiu o quadro de avisos só pra você!
E por falar nisso: Quanto é mesmo que é necessário para manter um site no ar? Eu realmente queria saber?
Abraços,
Bruno Freitas
PS: Seu texto ficou saindo da moldura, e não pude ler as últimas letras de cada frase.
